Automec 2019

quarta-feira, 24 de abril de 2019

Automec 2019




Data: 23 de abril a 27 de abril de 2019

Horário: 13:00 às 21h

Local: São Paulo Expo

Endereço: Rodovia dos Imigrantes, 1 - Vila Água Funda - São Paulo - São Paulo - Brasil | Ver no Mapa

A Automec é uma feira internacional de autopeças, equipamentos e serviços. Tem sido o maior centro gerador de negócios no setor de reposição da América Latina, promovendo há mais de 18 anos em São Paulo, a exposição de lançamentos globais para mais de 66 mil profissionais interessados em conferir os grandes lançamentos nos setor de Peças e Sistemas, Reparação e Manutenção, TI e Gestão e Acessórios e Tuning (customizações automotivas).




Mais informações: http://www.automecfeira.com.br

Hyundai HB20 atinge marca de 1 milhão !!

Hyundai HB20 atinge marca de 1 milhão de veículos vendidos no Brasil

Um dos carros mais vendidos e queridos do Brasil, HB20 chega ao primeiro milhão de vendas em quase sete anos de mercado

A Hyundai do Brasil comemorou nesta quarta-feira (17) a venda do milionésimo HB20 no Brasil. O carro, na cor cinza e configurado na versão Premium, de topo, com motor 1.6 e câmbio automático, foi comprado pela professora Carolina Camargo de Oliveira, em Curitiba (PR).
“Design, ótima dirigibilidade, garantia de cinco anos e revisões com preço fixo foram os fatores decisivos para a compra”, segundo Carolina.
A entrega aconteceu na manhã desta quarta. O evento foi uma festa surpresa para a cliente e contou com a participação de representantes da montadora e da concessionária.
Na ocasião, Carolina ainda recebeu uma mensagem do primeiro comprador do HB20, o publicitário Rodrigo Pessoti, adquiriu seu veículo em 10 de outubro de 2012, no primeiro dia das vendas do modelo no Brasil. “Tenho uma relação excelente com a Hyundai há sete anos, que vai além do vínculo de consumidor e empresa. Parabéns pelo feito e aproveite o carro, que é excelente”.
“A história da Carolina se junta a milhares de outras histórias que a Hyundai ajudou a escrever nestes sete anos e que fizeram do HB20 um dos carros mais vendidos e amados do país”, garante Jan Telecki, gerente geral de Marketing da empresa.
Faça as contas
Em números consolidados pela Fenabrave (associação das concessionárias), foram vendidos 22.051 HB20 de outubro a dezembro de 2012, apenas na versão hatchback. No primeiro ano completo de comercialização, de janeiro a dezembro de 2013, esse volume saltou para 157.702 unidades, já com as três versões: hatchback, sedã (HB20S) e aventureiro (HB20X).
Os anos seguintes, de acordo com a Hyundai, os volumes corresponderam a 179.907 unidades em 2014; 163.674 em 2015;167.639 em 2016; 137.771 em 2017; 137.661 em 2018 e em 2019, de janeiro a março, já foram registrados 30.725 emplacamentos.

O futuro do carro é chinês!


O futuro do carro é chinês!

Esqueça os principais polos de desenvolvimento automotivo como Detroit  FORD e GM.. O fim de uma era ?? ! O futuro do carro que vamos dirigir, vai sair da China!


JAC T40:

O  primeiro dessa nova fase de carros chineses, o crossover agradou pelo visual e pelo conjunto


Depois da GM, Ford enfrenta desafios no mercado brasileiro
Assim como a GM, a Ford luta para manter rentabilidade e investimentos e sofre com com o aumento da concorrência

Depois que a GM ameaçou deixar o país, a Ford enfrenta dificuldades no Brasil e disputas em suas fábricas. As duas montadoras veem suas vendas no Brasil crescer depois de anos de crise econômica, mas ainda lutam para manter rentabilidade e investimentos. Ambas sofrem com o aumento da concorrência no Brasil e no exterior e a pressão das matrizes para entregarem mais eficiência, segundo especialistas ouvidos por EXAME.

Os funcionários da montadora Ford em Taubaté, SP, entraram em greve na segunda feira, 21, e, em São Bernardo do Campo, trabalhadores cobraram a empresa para retomar as discussões sobre investimentos na unidade. A empresa afirmou que as duas unidades operam normalmente e que está em processo de negociação com o sindicado.

A montadora é a terceira maior do país com 9,47% do mercado, atrás de GM e Volkswagen, e vendeu 205 mil carros novos no ano passado. O Ka é responsável por quase metade desse número, com 103 mil unidades vendidas em 2018. A empresa tem três fábricas em São Paulo, São Bernardo do Campo, Tatuí e Taubaté, e uma na Bahia, em Camaçari, que sozinha tem capacidade para produzir 250 mil veículos por ano.

A Ford viu suas vendas crescerem pelo sétimo trimestre consecutivo. Nos últimos três meses de 2018, a montadora registrou alta de 17% nas vendas ajustadas no país.

O fim do reinado
No início da semana, era sua concorrente General Motors que ameaçava sair do Brasil. Para ela, é essencial receber incentivos fiscais para continuar no Brasil.

A GM e a Ford enfrentam problemas similares. As duas, ao lado da Fiat e Volkswagen, foram as primeiras montadoras a se instalar no Brasil. Durante décadas dominaram o mercado brasileiro, até que chegaram novas concorrentes, principalmente asiáticas. “Por um tempo, as montadoras sentiram pouco esses efeitos, já que o mercado estava em ascensão”, diz o coordenador de cursos automotivos da FGV, Antonio Jorge Martins.

Em 2013, as vendas alcançaram o ápice 3,8 milhões de carros novos, mas o setor entrou em crise aguda nos anos seguintes. As montadoras reagiram com férias coletivas, fim de alguns turnos de produção e planos de demissão voluntária. Por conta da crise e da queda no consumo, que ainda não voltou aos patamares de 2013, muitas fábricas ainda operam abaixo de sua capacidade. “Como a indústria automobilística é alavancada e depende de volume, as montadoras podem perder dinheiro ao fabricar menos carros”, afirma Carlos Caldeira, professor de gestão de negócios do Insper.

Ainda há espaço para cortes de custo, acredita Raphael Galante, consultor da Oikonomia Consultoria Automotiva. As fabricantes estão reduzindo os opcionais e cobrando mais caro por comodidades que antes vinham de série.

A margem da comercialização das concessionárias também foi cortada. Os ganhos, que já chegaram a 10% da venda, hoje estão na casa dos 7% e em alguns casos podem chegar a 5%. Além disso, as empresas estão aumentando as vendas diretas para o consumidor, que chegam a 45% do total. No Grupo FCA, chega a quase 65%, segundo o consultor.

“Outro ponto é mexer no custo fabril. Ter uma fábrica no ABC tem um custo alto para todas as montadoras”,  afirma Galante. Por isso, o consultor acredita que cada vez mais a Ford deve deslocar sua produção para Camaçari e que o grande ABC pode perder participação na indústria automotiva brasileira.

Com o fim da crise, os investimentos necessários para se recuperar são gigantescos. As montadoras estabelecidas no Brasil devem investir cerca de 20 bilhões de dólares (perto de 80 bilhões de reais) até 2022, o dobro do valor investido de 2014 a 2017.

No mundo
De acordo com especialistas, a concorrência não diminuiu, mas apenas aumentou e não apenas no Brasil. “Com a necessidade de investir cada vez mais para se manter relevante, as grandes companhias globais perseguem a eficiência e produtividade com mais força”, afirma Martins, da FGV. Assim, pressionam suas divisões regionais a entregar resultados melhores – é o caso da GM e da Ford.

Segundo o site folha 

Carros chineses começam a crescer em vendas


Chery Tiggo 2: mesmo tendo sido lançado há apenas um ano, já ocupa o oitavo lugar entre os carros chineses usados mais procurados


O mercado automotivo global mudou. Consumidores compram menos carros e usam mais aplicativos de transporte, o que desafia as vendas de carros em todo o mundo. A tecnologia também é outra e o futuro, de carros elétricos e autônomos, já está à porta. Por conta dos aplicativos de transporte, pessoas mais jovens perdem o interesse em comprar um carro – ou até mesmo em dirigir. No Brasil, de 2014 a 2018, a média mensal de emissão da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) caiu 32%.

O mercado vê a entrada de novos players, como a Tesla, Google e Apple, empresas focadas em tecnologia. Uma solução é se juntar às concorrentes, como a parceria global entre a Ford e a Volkswagen  para desenvolverem, juntas, vans comerciais e picapes a partir de 2022, em uma tentativa de reduzir os custos, anunciada há poucos dias.

No longo prazo, as montadoras vão precisar se adaptar, diz Caldeira. O número de fábricas tende a cair e profissionais da linha de montagem podem ser substituídos por programadores, para criar carros mais tecnológicos.


JAC T50

Parcerias, melhoria na eficiência e mais investimentos são essenciais para que montadoras tradicionais se mantenham relevantes no mercado em transformação. Resta saber se serão o suficiente.


Cera de Carnaúba Mega Wax Pérola. Aprenda como usar!

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limpeza incríveis pra deixar seu carro impecável

 truques de limpeza incríveis pra deixar seu carro impecável


Carro é assim: usou, sujou. E cá entre nós, levar o carro pra lavação toda a semana, além de assustar o bolso, leva tempo. Se você quer dicas rápidas e fáceis para dar um trato no seu carro, encontrou o post que precisava!

Sujeira, pra que te quero?

Na correria do dia a dia na estrada, pode ocorrer de poeira, lama, restos de comida, pelos de animais, entre outros resíduos, sujarem a parte interna do automóvel, causando mau cheiro e até contribuindo para o surgimento de doenças respiratórias. O descuido prolongando também pode deixar o carro com aspecto feio e, assim, prejudicar no valor de revenda.
Para evitar esse tipo de situação, separamos alguns truques de limpeza para você fazer no interior do veículo. A primeira orientação é evitar de lavar o carro sob o sol, para não favorecer o aparecimento de manchas. O motivo é simples, quando o sabão seca na lataria quente há mais chances de fixar marcas indesejáveis e que comprometem a pintura. Por isso, procure fazer a lavagem na garagem ou em lugar com sombra.
Confira!!!

Hidratante do couro
Carros com bancos de couro exigem mais cuidados para que o material não resseque e se mantenha por muito tempo com aspecto de novo. Sendo assim, é fundamental adquirir um produto que, além de limpá-los, deixe os bancos hidratados. Então, ao escolher os produtos para limpar os bancos de seu carro, opte por aqueles que hidratem, 


Outros materiais que são inimigos do couro são:
·         Água, sucos, refrigerantes e líquidos em geral;
·         Sabão em pasta;
·         Ceras automotivas e polidores;
·         Óleos e solventes;
·         Silicone;
·         Abrasivos;
·         Detergentes ou limpadores a base de amônia;
·         Exposição ao sol;
·         Ar-condicionado.




Como limpar vidro de carros manchados? Fuja da amônia!


Existem muitos produtos de limpeza de vidro disponíveis no mercado que contêm amônia. Proprietários de veículos devem evitar esses produtos, uma vez que a amônia não é boa para superfícies comuns de carros, tais como borracha, couro e vinil. A fumaça de amônia é perigosa e não deve ser inalada em um ambiente fechado. Além disso, limpadores de vidro com compostos de amônia não podem ser usados ​​para limpar vidros com insulfilme, pois eles representam um risco de dano para o próprio filme.

Limpar pára-brisa e vidros embaçados: toalhas de microfibra

Toalhas de microfibra podem ser usadas para limpar mesmo as manchas mais difíceis e produzir grandes resultados. É aconselhável escolher uma toalha de microfibra com um tecido justo, uma vez que lhe daria uma melhor capacidade de esfregar. Você deve ser cuidadoso com microfibra barata, uma vez que a maioria delas perde fibras facilmente. Ao limpar os vidros do carro, mergulhe um lado da toalha em água e limpe. Depois de ter terminada a limpeza, use o lado seco e suavemente remova quaisquer sinais de linhas de limpeza, principalmente nos vidros embaçados. A maioria dos materiais de microfibra de alta qualidade eliminará quaisquer traços residuais. Novamente, este método é principalmente para o exterior do vidro. Você deve ser muito mais suave ao limpar o interior, especialmente se o seu carro tem insulfilme aplicado.
Como limpar vidro de carros com insulfilme?
Como mencionado anteriormente, cuidado extremo deve ser tomado ao limpar janelas de carro com insulfilme, já que ele pode arranhar facilmente. Aprender a limpar janelas de carro corretamente leva paciência e prática. Também não é sábio usar produtos de limpeza de vidro à base de amônia em vidros com insulfilme. Use um pano macio e úmido para limpar o vidro. No lugar de produtos que contêm amônia, água com detergente vai funcionar bem. Você também pode comprar limpadores de espuma de vidro para limpar o material com insulfilme sem deixar linhas de limpeza. Hà também vários limpadores de vidro livres de amônia no mercado, basta pesquisar um pouco.
Dicas adequadas de limpeza de vidro de carros
Você pode ter produtos de qualidade e ainda falhar na lavagem dos vidros, deixando marcas após a limpeza. É importante para os proprietários de carros usarem a técnica certa quando limpando um veículo. Se você estiver usando um spray, não pulverize diretamente sobre o vidro, já que a maioria dele será será perdido para o ar circundante. Em vez disso, você deve pulverizar o limpador em uma toalha de microfibra e, em seguida, proceder para limpar as janelas usando a toalha. Isso deve ser feito em um movimento rítmico e espalhando o líquido para garantir que toda a superfície de vidro entra em contato com a substância de limpeza. Depois de limpar toda a sujeira, use uma toalha de microfibra para limpar a superfície do vidro e remover qualquer resto de sujeira residual e marcas de limpeza. Lembre-se de que, enquanto o pára-brisas merece uma atenção adicional, todos os outros vidros também devem ser limpas cuidadosamente. Se você geralmente fuma dentro de seu carro, a limpeza regular da janela limpará o embaçamento resultante. Recomenda-se usar um material de pano macio de boa qualidade em vez de panos usados ​​que podem estar carregando partículas de sujeira capazes de riscar o vidro. Um pano macio não deixará marcas de arranhões no material do filme. Durante a limpeza com limpadores de borracha, tente afastar-se das janelas, pois quaisquer marcas resultarão em uma aparência suja. No entanto, algumas ceras realmente funcionam em vidro, e podem até ajudar a melhorar a visibilidade em condições de chuva. Pesquise para poder aplicar nos seus vidros.

Prisma, Corsa, Kadett, Blazer… Os nomes de carro que a GM já matou

Prisma, Corsa, Kadett, Blazer… Os nomes de carro que a GM já matou


Fabricante não demonstra nenhum pudor de sepultar nomes que fizeram sucesso no mercado brasileiro. Prisma e Cobalt serão só mais dois

A GM surpreendeu o mercado brasileiro ao anunciar, no fim da semana passada, que o sedã compacto premium sucessor das versões mais caras do Chevrolet Prisma e também do Cobalt não se chamará Prisma ou New Prisma, mas sim Onix Sedan.
Com isso, o modelo seguirá o caminho a ser adotado globalmente pelo três-volumes, incluindo a China – onde ele se chamará simplesmente Onix, já que o Onix hatch não existirá no gigante asiático.
O Prisma seguirá vivo por meio da configuração Joy, que conviverá com o novo sedã por algum tempo, mas dificilmente escapará da morte nos próximos anos. Já o Cobalt deve ser aposentado muito em breve.
Esta não é a primeira vez que a fabricante toma a decisão de mudar o nome de um modelo ao substituir sua plataforma, promovendo assim uma sucessão ao invés de troca de geração.
A j.l.o relembra outros exemplos do passado:

Monza – Vectra e Kadett



Sedã médio de sucesso nos anos 80, tanto que chegou a liderar o ranking nacional de vendas por um breve período, o Chevrolet Monza foi mantido em linha no Brasil entre 1982 e 96.
O modelo era derivado do alemão Opel Ascona, e começou a perder espaço em 91, quando o então presidente, Fernando Collor, abriu o mercado automotivo nacional para produtos importados.
Nem mesmo uma profunda reestilização vinda ainda em 91 salvou o Monza de ser substituído pelo Vectra, que chegou em 93, não sem antes conviver com seu sucessor durante três anos, até 96.
Já o Monza S/R, derivação hatchback de apelo esportivo, teve muito menos sucesso e existiu apenas de 86 a 89, dando lugar justamente ao Kadett.

Kadett – Astra


Vendido no Brasil desde 1989, como sucessor do Monza S/R e a partir de um projeto de origem Opel, o hatch médio (ou notchback, para os mais puristas) teve sua vida útil esticada até 98 no Brasil, enquanto na Europa foi descontinuado em 91.
Seu substituto foi o Astra, também originário da alemã Opel e que foi lançado por aqui em 95, chegando a conviver com o Kadett brasileiro por alguns anos, tal qual ocorreu com Monza e Vectra.
Ao encerrar as vendas do Kadett, a GM abdicou de uma história de mais de 60 anos, já que o nome foi usado pela primeira vez para designar um modelo produzido em 1936. Vinte e seis anos depois, a alcunha foi ressuscitada para denominar uma família de porte médio.

Chevette – Corsa



Outro carro de nome forte que acabou descontinuado sem dó ou piedade foi o Chevette, produzido localmente durante 20 anos – entre 73 e 93 – e que, durante todo esse período, foi a porta de entrada da marca Chevrolet no país.
Obsoleto após a abertura de nosso mercado, o Chevette acabou dando lugar à família Corsa, lançada no Brasil em janeiro de 1994 começando pela carroceria hatch.

Corsa – Celta, Classic e Onix


Grande sucesso da GM no mercado de compacto nos anos 90, o Corsinha conseguiu a proeza de trocar de nome não uma nem duas, mas sim três vezes. Poderia até pedir música no Fantástico, se quisesse.
Substituição 1: com a chegada da segunda geração, em 2002, a plataforma da primeira geração deixou de ser oferecida sob o nome Corsa, mas seguiu ativa em produção através do Celta – em linha desde 2000 -, que ia pouco além de um Corsinha 1 repaginado.
Substituição 2: já o Corsa Sedan de primeira geração se tornou Corsa Classic em 2002, a fim de ser diferenciado do sedã pertencente à nova matriz. No ano seguinte, virou simplesmente Classic.
Substituição 3: em 2012, o Corsa deixou definitivamente de existir no Brasil, dando lugar ao Onix.

Blazer – Trailblazer

SUV derivado da picape S10, o Blazer foi mantido em linha no Brasil com o mesmo nome entre 1995 e 2012. Entretanto, quando a S10 evoluiu da segunda para a terceira geração, o Blazer passou a se chamar Trailblazer.
No ano passado o nome Blazer foi resgatado para designar um SUV invocado e monobloco que nada tem a ver com a S10, e que deve ser trazido ao Brasil na configuração para sete passageiros.

Vectra – Cruze


Num dia caçador, no outro caça. Se o Vectra foi responsável por matar o Monza em meados da década de 90, em 2011 o sedã médio derivado do homônimo da Opel teve seu nome sepultado no Brasil.
A diferença é que desta vez, em vez de outro projeto da marca alemão então pertencente à GM, seu sucessor era um projeto Chevrolet de verdade, vindo dos Estados Unidos: o Cruze.

Zafira e Meriva – Spin

Em 2012 a GM resolveu matar dois Opel vendidos em solo brasileiro sob a insígnia da Chevrolet, Zafira e Spin.
Para seus lugares entraria um único modelo, a minivan Spin, construída sobre a plataforma Gamma II, desenvolvida em parceria com a sul-coreana Daewoo, e também usada por Onix, Prisma e Cobalt.


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